vou tentar mais uma vez...

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quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Minha nova paixãoo

Ok!

eu sei que não é nenhuma novidade uma garota de 17 anos dizer o que eu vou dizer.
Pelo menos, não nos dias de hoje. Mas mesmo assim eu vou dizer. Eu sou uma apaixonada por....ah, não sei se falo. Será? E se vocês pensarem mal de mim? Ah está bem. Vou falar. Ah Crepúsculo...Ahn? E falei muito baixo? Tá, oh presta atenção: Crepúsculo...

Ai que saco! acho que é você que não escuta!! Está bem: EU SOU APAIONADA POR CREPÚSCULO!!! Pronto falei... sabe não é porque está na moda. Se fosse por isso eu nem leria. Eu não liguei quando começou esse alvoroço. Será em setembro ou outubro do ano passado? Agosto talvez? Não sei. Só sei que quando foi lançado, eu nem me preocupei em pesquisar. Não me deixo levar por modas fúteis. E eu realmente achei que fosse isso. Crepúsculo é igual a um monte de patricinhas lendo porque está na moda. Não porque o livro é bom! Eu sei, foi preconceito. Muito. Há um mês e pouco eu fui apresentada à Isabella, Edward, Alice, Carlisle, Charlie, Esme, Renne, Rosalie, Emmet, Jasper, Jacob, Renesmme.

Eu conheci a cidade de Forks. A cidade mais chuvosa e fria dos EUA. Pode olhar no google!
Eu conheci uma garota tímida. Insegura. Desajeitada. Mas que é capaz de se anular pelos outros. Ela parecia um ímã para perigo. Tem um namorado vampiro. Um melhor amigo lobisomem. E o sangue mais provocante que lhe causa bastante problema. Ela quase foi atacada por vários homens numa rua escura. Sobreviveu, embora despedaçada, à perda de seu grande amor. Só para cruzar o atlântico e tentar salvar a vida dele depois. Ela foi considerada o prêmio de uma caçada excitante. Que desafiava seis vampiros a proteger uma simples humana. O que só melhorava as coisas. E então foi perseguida para vingar-se a morte de um vampiro. O amor da vida de alguém. Ela tem uma mente distorcida, cuja capacidade de deixar o poder exercido sobre a mente “normal” dos outros, é inútil sobre ela. Isso é instigante. E frustante.

Eu conheci uma família de sete vampiros. O maior clã do mundo. E que não se alimenta de sua presa natural. Talvez por isso sejam capazes de conviver juntos. Porque são mais "humanos" que os outros. Desenvolveram relações baseadas em amor. Em apoio mútuo. Não em simples conviniências. Os olhos deles são dourados. A pele é dura e fria como mármore. São rápidos. Muito rápidos. E são bonitos. Absoluta e perfeitamente lindos. Um convite à presa.

Um vampiro em especial me chamou a atenção. Ele nem sempre obedeceu à principal, e talvez única regra da família. Ele já bebeu sangue humano. Mesmo depois que os anos mais díceis passaram. Por opção, não por falta de controle. Na sua "adolescência rebelde". Quando saiu para ver o mundo. Não acreditando no que os pais diziam ser o melhor. Ele matou homens-monstrons. Para aliviar a consciência do seu próprio. Eventualmente, ele cansou de brincar de Deus. O bom filho à casa torna. E ele era um bom filho. Voltou para seus pais.

Um após outro foram chegando seus irmãos. E a família ficou completa. Exceto pela ausência de um amor. Mas ele não sentia falta. Passaram-se quase cem anos. E então ela apareceu. O meteorito. E fez seu céu brilhar. Ele ficou cego com a luz. Mas nem tudo pode ser perfeito. A responsável por mudar completamente a sua vida era uma humana. Uma frágil e linda humana. Que não tinha noção da própria capacidade. Própria força. Própria coragem. Como se não bastasse tinha o sangue mais cheiroso que ele tinha sentiso. O mais atrativo. La tua cantante! E por mais inacreditável que fosse, ela correspondeu ao sentimento. Ela não teve medo. Não vacilou um minuto sequer. Nem quando ele se mostrou com realmente era. Ela nunca o tinha visto mais bonito. Ele tentou não se aproximar. Não ser egoísta ao ponto de arriscar a vida dela só para que ele fosse feliz.

Mas, caramba! Ela ERA um ímã para o perigo! Ele precisava ficar por perto para protegê-la. Só que era perigoso para ela. Com seu doce cheiro. Uma presa tão boa. Tão fácil. Mas ao mesmo tempo tempo tão impossível. Sua mente sã, que ainda lutava contra o monstro que iria matá-la e sugar toda a vida do seu corpo, sabia que seria impossível viver sem ela. A dor da perda seria muito maior que a satisfação da luxúria. Há algum tempo que a observava dormir. Ela murmurou o seu nome uma noite. E não era pesadelo. Veio acompanhado de um suspiro!

Com o tempo ele desistiu de evitá-la. Achou que era possível se controlar. Caso se preparasse para isso. E se preparou. Passou a caçar mais. Mais que o necessário para satisfazê-lo. Contudo, tinha que se precaver. E pensou que se passasse muito tempo inalando seu cheiro, eventualmente se acostumaria com ele. Se ela o aceitasse. Ele não iria revelar o que era. Ela sairia correndo se soubesse. E ele não podia suportar a ideia de tê-la longe.

Mas ela era muito perceptiva. Ouviu lendas que poderiam, que deveriam ser falsas. Ligou os pontos. E a verdade apareceu. Ele esperou o medo. Esperou que ela fugisse correndo e gritando. Apavorada. Ao invés disso, recebeu um "tarde demais". Como era isso?? Ela não se importava de colocar sua vida em risco?? De estar perto do seu predador natural?? Do mais perigoso predador??
Não podia ser! Ela devia estar em choque. Ou algo do gênero. Ele ainda esperava pelo pânico da verdade. Que nunca apareceu.

No seu lugar apareceu amor! Um sentimento forte! Devastador! Que era capaz de ultrapassar qualquer barreira. Qualquer perigo. Um amor intenso que só aumentava, se alimentando do outro. Os problemas apareceram. E muitos!!
Não é fácil levar o melhor vinho para a festa e não deixar que as pessoas apreciem-no.
Houve erro ao fazer o que era certo. Ou pelo menos o que achava ser o certo. Houve dor. E lágrimas. E ressusgimento. Ressurgimento esse que só foi possível com a volta para o lar. Para o lugar onde se precisava e se queria estar.

O cordeiro idiota finalmente venceu.... E se tornou um leão masoquista!!!

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